Discípulo de Tupac e do Mestre Jesus

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Rio de Janeiro, Rio de Janeiro
Negro carioca, estilo absoluto! Filho do Pai Celeste com a Mãe África! Adorador da vida, da natureza, dos que buscam Deus e suas virtudes...

terça-feira, 30 de junho de 2009

Evolução...

6 meses se passaram. Memórias boas, outras ruins, saudades, iras, alegrias, radiações... E escolhas.

Quem me pergunta diz porque eu estou assim agora.

Mudado? Não. Em fase de mutação. Não como uma borboleta, que sai do casulo. Nada disso. Até me ofende como um homem que Deus botou no mundo pra fazer muitas mulheres olharem pra esse menino cafajeste em produção e dizer: "não é que gosto desse filho da puta?"

É isso. Agora vi que realmente "a fita" é jogar o jogo dos safados... Buscar de Deus "a malandragem" que um dia foi pedida e mandar ver. Não ser mais, "bonzinho", então. E levar a sério sua própria vida e secundarizar a alheia.

Preços? Claro que estou disposto a pagar. Afinal já paguei muitos sem arrependimento. Não voltar atrás com esse caminho. Nem que tenha que perder soldados nessa guerra, além do mais eu os treinei pra que eles nunca tivessem pena de mim (embora quisesse que eles tivessem temor em perder o meu companheirismo), e eles diariamente cumprem fielmente o escrito. É por causa deles que o meu jogo mudará.


"Quando eu morrer, vocês vão entender o que eu estou falando." (Tupac)

quinta-feira, 25 de junho de 2009

Os originais estão indo embora...

25 de junho. Dia chuvoso no Rio de Janeiro. Repentina e sorrateira água que simboliza, às vezes, um sentimento de tristeza através de lágrimas. Sem entender o significado daquele fenômeno tão repentino, pois havia sol, não tinha idéia da notícia que, mais tarde, ia entristecer minha noite.



Não que eu queira ser poético nesse momento. Longe disso. Mas um pouco do meu pasmo e choque decidi botar em palavras. Afinal, de longe, mas expressiva, foi, pra mim, uma perda. Afinal, quando soube aí fui entender o porquê daquela chuva repentina no Rio de Janeiro que me surpreendeu. Isso. Essa é a palavra. Surpreendente. Foi a notícia que recebi e que os céus de Deus Pai já estavam protestando lamentos por tal evento em forma de chuva. Afinal, Ele providenciou tudo. Com muita tristeza, sim, o qual pude perceber por aquela chuva repentina como se alguém tivesse perdendo algo de valor e que não queria perder nunca. E, nesse caso, o planeta Terra presenciou mais uma de suas grandes perdas.



É certo que pessoas vão e vem em nossas vidas e o que diferem umas das outras são as ações que elas nos fazem. E para elas deveria ser feito um Panteão de honras. Falo de Tupac, falo de Marvin Gaye, falo de Tim Maia, falo de Bob Marley, e de outros que passaram em nossas vidas que merecem esse tipo de honra. E, hoje, 25 de junho de 2009, mais um entra pra essa honradíssima sala.





1958. Deus, o Todo Poderoso, manda um ser ao mundo, cuja missão era transformar vidas e momentos. Seu nome: Michael J. Jackson. No começo, nem ele sabia da noção de quem ele seria no futuro. Só, quando aos 5 anos de idade aquele menino da cidade de Gary que ele foi visto como um futuro pra família Jackson. Infância difícil. Junto com seus irmãos, apanhava de seu pai para poder mostrar o que sabe. E, com 11 anos, a explosão: "Oh baby, baby, one more chance..." - o fenômeno apareceu. Jackson 5 suspirando mocinhas e apaixonando gente. E assim, o tempo foi passando, o menino crescendo - em graça e estatura, apenas - até se tornar o que nós, mortais, chamamos de "Rei do Pop". Desbancara até mesmo outro rei - Elvis - em questões de vendas de discos, carisma, fãs... Até se tornar o rei de todos, com seu ser contagiante, com suas danças únicas e com a irreverência de sempre. E Deus viu que isso era bom.

Mas, assim como todo ser humano, Jackson teve de passar por seus problemas. Acusações de abuso, problemas financeiros, mudança de fisionomia e pele devido ao vitiligo, fora as jamais conhecidas pelo mundo da mídia (e por nós também) não fizeram que o "rei perdesse sua majestade". Ele ainda estava ali, de pé, intocável, inquebrável. "Invencible".

Mas, mesmo que repentinamente - pelo menos para nós - essa missão iria se findar um dia. Entendo que, diante de tudo que Michael Joseph Jackson fez e passou, Deus, com muita tristeza (manifestada pela chuva de lágrimas que vi hoje à tarde cair) resolveu encerrar o show da vida desse indivíduo que há 50 anos não se teve de falar de seu sucesso. Nem mesmo o mais cético e incrédulo poderia dizer que ele, sozinho, não extrapolaria todas as expectativas possíveis e inimagináveis. Ele conseguiu. E o resultado disso é que ele deixa um reino repleto de súditos. Ele, Michael, fez uma história sem fim, dizendo pra nós, "just call my name, I'll be there", quando acharmos que não teremos capacidade de exercer um legado que ele deixou, de música.

O Panteão está cada vez mais repleto. Hoje teremos mais um nome nesse Hall. Os nossos velhos mestres, originais, estão cada dia que passa, nos deixando.

Até mais, velho mestre. Dê um abraço no James, em Marvin, em Tupac, em Diana, e no resto de nossos mestres da música black. Daqui a pouco nos veremos...

sábado, 20 de junho de 2009

O que realmente importa...




Agora me digam... como não vou AMAR essa mulher???

Te AMO, Lucille!!