Um fim de semana de emoções distintas...

Cara... Que eu posso dizer de mim?

Entenda de mim um vivenciador de emoções...

Se você quiser, é claro...

Mas uma coisa te garanto... Tão cedo nao vou ter um fim de semana como tal!

Começa na sexta... Uma oportunidade às 2 da manhã pra se divertir, pra um homem quase vencido pelo infeliz do Murphy e sua lei. Oportunidade perdida? Óbvio que não. Agarrei com tudo. Literalmente.

Sábado. Dia de descanso. Engano seu. Lá vai o cara aqui "ralar" igual um doido... E desanimado, porque ia perder um baile que sentira que ia ser especial... E foi.

Depois da ralação enquanto muitos aproveitam o sol rachante, la vamos pra boa e companheira internet. Amigos, chegados e... desafetos no messenger. Mas aí você me pergunta... Desafeto? É, meu amigo, amiga. Desafeto.

De uma semana cheia de esperanças, pra um sábado tortuoso por causa dela? Não. Hora da virada de mesa. Nesse momento tentei achar um ponto de equilíbrio psico-sentimental, sobretudo vindo pesos negativos de um lado, enquanto vários positivos de outro. Venceu o positivo, em vista do que estava por vir. E foi aí que a virada de mesa começou.


Eu na minha segunda casa. Casa que me divirto, escuto que eu gosto, me extravaso... Inclusive com uma visita especial que estava na casa com talento e humildade nas alturas. Mas o melhor não foi isso. A minha virada de mesa foi quando "ela" apareceu. Amiga, companheira, mocinha, vilã, parceira... Ela. Diva! A mulher cujo companheirismo supera todas as minhas desilusões. A mulher que trocaria todas as cantadas por uma verdade falada e manifestada. Vinda do berço de Santa Teresa cuja blusa manifesta o amor pelo lugar, fez da minha noite uma noite (e, convenhamos, um começo de domingo) que fica impossível tirar da memória. Ela, como
Diva no lugar e eu, satisfeito como se fosse um escudeiro, ou um guardião. Quem dera se todas essas minhas desilusões aprendessem com ela o que é ser companheira de verdade! Apaixonado? Claro. Pelas atitudes que fazem a diferença entre uma mulher e outra.

Com ela - confesso, sou humano - me senti como um cavaleiro protegendo a dama real. Até na hora do cortejo ao portão do seu castelo.

É... Como diz mestre Tupac... Better Dayz... Better Dayz... (dias melhores, em inglês)

Domingo. Segundo round. Dia começando às 3 da tarde. Daqui a pouco mais uma noite de curtição... Amigos novos, revendo os chegados, "black music rola solta, dança dança minha gente"! Sambola e Portelinha, encerrei o meu batente!

Só um detalhe... Na volta pra casa no domingo, passei pelo lugar onde fazia amor com meu amor perdido. Saudade? Não. Nostalgia. Foi bom quando aconteceu. "Quem sabe um outro dia a gente possa se encontrar de novo..."